Aug 24, 2010

Off my feet


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Many times we find ourselves going about our days, so caught up in our routine of scheduling, to-do lists and deadlines that we forget to put into perspective what and who is truly important in our lives.
Recently, I got myself caught in a big and turbulent storm. A kind of wave of bad luck has been plaguing me lately.
First was the incident with my computer, which explains why I haven´t been able to post anything for the last few weeks. My brand new computer, Mr. Vaio was sent out to get repaired and it took more than a month to get back in; unrepaired. The good news is that the store gave me a new computer. However, if I want to retrieve my data, I have to pay $130 so they can take my hard drive apart and restore the data. Now it comes the second part of the drama.
And then three weeks ago, the unthinkable happened to me. One Saturday morning, I woke up and I felt this weird and sharp pain in my back. I went about my day ignoring the pain and hoping I would feel better later.
Still not feeling right, I decided to take a nap in the afternoon. At dusk I got up and off to the kitchen I went to grab a bite to eat. What had started out as a simple and ordinary day, ended up as the most and worst pain I have ever experienced.
First, I felt a sort of a shooting pain that went from my lower back all the way down to my legs and after trying a few steps back to bed, my legs gave out. My husband had to carry me back to bed where I went through the night without knowing if it was cramps, or what the heck had broken inside me.
Next day, my husband took me to the hospital. At that point I could no longer stand upright or sit.
Upon arrival at the hospital Emergency ward, a staffer came out to move me from the car. Norman asked him to use a stretcher since I was in so much pain. He totally disregarded his request and placed me on a wheel chair.
Inside the hospital, He went through the endless bureaucracy of filling out forms, while I struggled with the pain. It was embarrassing and I avoided looking at people in the waiting room. Clearly the only one in extreme agonizing pain was I, who begged to being placed in a flat surface.
After a few minutes, I went on a sort of shock which made me Norman to decide to remove me from there to another hospital. At that point it was clear to me and everybody else in the room, that that emergency should not be rendered on first come, first served basis. It was awful and scary at same time not knowing what I was dealing with. The services rendered at the hospital made me even more uncertain of my fate.
I was admitted and after doping me for the pain, they performed a Cat-Scan to rule out the three culprits: gallbladder, kidney Stone or appendicitis. Although it came negative for all three I was still in pain. They discharged me saying they just could do so much.
Next day I went to my family doctor. I had a herniated disc that had ruptured. Since then I have been in and out doctor’s offices and chiropractors.
But the point I want to make is the realization of how much we take simple things in life for granted. My legs take me everywhere, like second nature. They are always there for me: to do the walking, the driving, and the moving. Now I depend on a friend who I will always be grateful for. Rianne has helped me not only emotionally, because she is a lot of fun and uplifts me, but also because she comes out of her way to take me everywhere I need to go. She lights up the room and does not intensify my depression by becoming depressed. She takes my mind off my ordeal just by saying: you are going to pull it off!
God, my friends, my customers, my chiropractor and my faith catapult me forward and give me hope that I will get better soon. Now the best I can do is to wait for the big swell to pass.
The bottom line is I am typing these words while lying down in my bed drinking green tea ( from time to time) and sparkling water, I pray 24 hours to get rid of all mind virus and get back my mental and physical health!
Às vezes no curso dos nossos dias, ficamos tão absorvidos em nossa rotina de horários, listas e prazos, que nos esquecemos de colocar em perspectiva o que e quem é verdadeiramente importante em nossas vidas.
Recentemente, estou passando por uma fase de tempestade e turbulência. Uma espécie de onda de má sorte me assolou.
Primeiro foi o incidente com o meu computador, o que explica o porquê de não poder postar nada nas últimas semanas. Meu computador novo, Sr. Vaio foi enviado para assistência técnica e demorou mais de um mês para voltar, quebrado. A boa notícia é que a loja me deu um computador novo. No entanto, para recuperar meus dados, eu tenho que pagar 130 dólares para eles copiarem o conteúdo do disco rígido para o novo. Agora vem a segunda parte do drama.
Há três semanas atrás, o impensável aconteceu. Foi sábado de manhã, quando acordei e senti uma dor estranha e aguda nas costas. O dia foi passando, e fiz o que pude para ignorar a dor.
Ainda não me sentindo bem, eu decidi tirar uma soneca à tarde. Ao anoitecer, eu me levantei e fui à cozinha comer alguma coisa. O dia, que começou com uma dorzinha, acabou com a pior dor que eu já experimentei.
Primeiro, eu senti uma espécie de dor aguda na parte inferior das costas. Ela começou na parte lombar irradiando-se até os dedos dos pés. Depois de tentar alguns passos minhas pernas pifaram. Meu marido teve que me levar de volta para a cama, onde passei a noite sem saber se era cólica, ou que diabo tinha quebrado dentro de mim.
No dia seguinte, meu marido me levou para o hospital. Nesse ponto eu já não podia ficar nem de pé nem sentada.
Cheganddo ao pronto-socorro do hospital, um funcionário apareceu para me tirar do carro. Norman solicitou uma maca uma vez que não conseguia me mover de tanta dor. Ele ignorou totalmente o pedido e me colocou em uma cadeira de rodas.
Dentro do hospital, Norman passou pela burocracia infindável de preenchimento de formulários, enquanto eu lutava com a dor. Foi constrangedor e eu evitava olhar para as pessoas na sala de espera. É evidente que a única com dor extrema era eu, que implorava para ser colocada em uma superfície plana.
Depois de alguns minutos, eu entrei em uma espécie de choque e meu marido contemplou a ideia de me levar para outro hospital. Naquele momento ficou claro para mim e todo mundo na sala, que essa emergência não deveria ser processada por ordem de chegada. Foi horrível e ao mesmo tempo assustador, não saber com o que eu estava lidando. O atendimento e o pouco caso dos atendentes agravaram ainda mais minha incerteza do que iria acontecer comigo.Inacreditável!
Finalmente fui admitida e após administração de medicamento para a dor, eles solicitaram um sonograma para discartar três possíveis vilões: vesícula biliar, pedra nos rins ou apendicite. Voltou negativo em todas as três eu ainda estava com dor. Eles me deram alta dizendo que fizeram tudo que podiam.
No dia seguinte fui à um clínico geral. Fui diagnosticada com uma hérnia de disco que se rompeu. A substância saiu do anel fibroso e está a comprimir a raiz do nervo. Desde então, minha vida tem sido sair e entrar de consultórios médicos e fisioterapeuta.
Aonde eu quero chegar é que quanto as coisas simples da vida devem ser valorizadas. Nunca agradeci pelas minhas pernas. Elas sempre estiveram ali para me levar para os lugares. Elas me levam para caminhar, para dirigir, para a academia, para as compras. Agora, eu dependo das pessoas que me cercam. Uma dessas pessoas queridas, é minha amiga, Rianne. Ela me ajudou emocionalmente , não só porque ela é muito divertida e me anima, mas também porque ela faz o impossível para me levar prá onde quer que eu precise ir. E ainda por cima, ela não intensifica minha depressão, me fazendo mais deprimida. Ela afasta meus pensamentos virulentos apenas dizendo: você vai vencer essa!
Deus, meus amigos, meus clientes, meu fisioterapeuta, meu marido e minha fé me impulsionam para frente e há esperança dentro de mim que vou melhorar em breve. Agora, o melhor que posso fazer é aguardar a onda passar.
O motivo que estou escrevendo estas palavras enquanto deitada na minha cama, bebendo chá verde (de vez em quando) e água com gás, é a de dedicar 24 horas do meu dia para o resgate da minha saúde mental e física! Varredura no vírus mental da derrota!

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